Alfred Rosenberg was a Baltic German ideologue and an influential theorist of the Nazi Party. He played a key role in shaping Nazi ideology, including its racial theories, persecution of Jews, and rejection of modern art. He was also known for his opposition to Christianity and his efforts to develop a new Nazi faith. Following the war, he was tried as a war criminal and executed.
The collection features a series of essays from Fascist Quarterly, reflecting the radical ideologies of the 1930s. It offers insights into the minds of those who embraced Fascism and National Socialism, presenting an alternative intellectual perspective during a time of political upheaval. The essays serve as a historical document, illuminating the beliefs and motivations behind these controversial movements.
Ein Schlüsseldokument zur Geschichte von Nationalsozialismus und Holocaust: die Tagebücher von Alfred Rosenberg, dem Chef-Ideologen der NSDAP Seit 1946 verschollen, wurden die Tagebücher des NSDAP-Reichsleiters Alfred Rosenberg erst 2013 aufgefunden. Hier liegen sie als Gesamtausgabe vor, ausführlich kommentiert von den renommierten Historikern Frank Bajohr (Zentrum für Holocaust-Studien, München) und Jürgen Matthäus (US Holocaust Memorial Museum, Washington). Rosenbergs Aufzeichnungen zeigen, dass seine Rolle bei der Vorbereitung und Umsetzung des Holocaust lange unterschätzt wurde. Schon früh einer der radikalsten Antisemiten, unterstützte er bis zuletzt die deutsche Vernichtungspolitik. Seine Notizen verdeutlichen neben seiner unbedingten Ergebenheit gegenüber Hitler die erbitterte Konkurrenz um die Gunst des »Führers« innerhalb der NS-Elite, insbesondere die intime Feindschaft zwischen Rosenberg und Joseph Goebbels. Aus der Perspektive eines der Hauptverantwortlichen eröffnet dieses Schlüsseldokument neue, wichtige Einblicke in die vom NS-Regime erzeugte Gewaltdynamik.
Publicado pela primeira vez, o diário de Alfred Rosenberg representa um documento fundamental sobre a segunda guerra mundial e o nazismo. Um dos fundadores do partido nazista, Rosenberg era chamado de pai do nacional socialismo pelo próprio Hitler. Não é para menos: ele foi o principal ideólogo do Holocausto e de sua proposta de exterminar o povo judeu. Acreditava na supremacia branca, em particular dos alemães e escandinavos, e considerava os negros e judeus como uma raça inferior. Tornou seu pensamento em ação particularmente depois que foi apontado ministro do Reich para os territórios ocupados do leste, em 1941. Foi responsável por incitar o ódio, o genocídio e, pessoalmente, mandou executar milhares de homens, mulheres e crianças – algo que relatou em detalhes nos seus escritos. Também organizou o roubo de quadros e outros bens culturais em toda a Europa. Este diário estava desaparecido desde o julgamento de Nuremberg, quando Rosenberg foi condenado à morte por crimes de guerra. Descoberto em 2013, está sendo lançado mundialmente com comentários e explicações dos organizadores, dois estudiosos do nazismo.