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O jornalista investigativo e autor deste livro, Antonio Salas (pseudônimo), viveu um ano como um skinhead, grupo que assombra a vida de torcedores de futebol e de todos aqueles que considera como 'inimigo'. A maior dificuldade, segundo o autor, foi a de ter que assumir uma personalidade completamente oposta a dele. Para chegar nela, Salas viveu meses imerso na cultura nazista, lendo as principais obras, como Minha Luta, de Adolf Hitler, muito citada no livro; ouvindo músicas que faziam referência e apologia aos ideais do grupo e sofrendo o que ele considera uma 'mutação'. O autor mostra as relações da Ultrassur - grupo neonazista espanhol - com possíveis dirigentes do clube Real Madrid, responsáveis pelo pagamento das entradas para os skins nas partidas; sua dificuldade em incorporar um neonazista e participar de agressões aos inimigos, e o medo de ser descoberto por seus 'camaradas' se não espancasse os alvos skins. O perigo de permanecer por tanto tempo no meio de um grupo neonazista é ressaltado por Salas pelo fato de ele ser um jornalista e ter 'muito mais a perder do que outro tipo de espião'.
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Diario de un skin, Antonio Salas
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