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Norbert Lebert

    January 1, 1929 – January 1, 1993
    Hitlers gudbarn
    Eine Frau war an Bord
    Krankheit ist kein Zufall
    Mijn vader was een Nazi
    Também usas o meu nome ...
    My Father's Keeper
    • My Father's Keeper

      • 256 pages
      • 9 hours of reading
      3.8(86)Add rating

      My Father's Keeper is a uniquely illuminating addition to the dark literature of the Nazi era. In 1959 the German journalist Norbert Lebert conducted extensive interviews with the young sons and daughters of prominent Nazis: Rudolf Hess, Martin Bormann, Hermann Goring, Heinrich Himmler, et al. Forty years later, Lebert's son Stephan tracked down these same men and women to find out how they had lived their lives in the shadow of a horrifying heritage. Drawing on both sets of firsthand interviews, this revelatory work of history offers a fascinating, surprising, often disturbing view of modern Germany and Nazism's legacy. .

      My Father's Keeper
    • O fim da II Guerra Mundial levou à inevitável perseguição e incriminação dos alemães que haviam colaborado com o regime nazi. Se muitos ficaram impunes devido ao seu anonimato, os filhos dos altos funcionários nazis, graças ao peso do seu apelido, permaneceram para sempre ligados aos crimes que os pais cometeram. Em 1959, o jornalista alemão Norbert Lebert realizou um vasto trabalho de entrevistas aos filhos dos hierarcas nazis, que eram então jovens adultos. Os seus apelidos tinham nas suas vidas efeitos opostos: para uns eram símbolos de uma glória perdida, para outros de uma era de horror. Quarenta anos depois, o seu filho Stephan, também jornalista, resolveu prosseguir o trabalho do pai entrevistando, de novo, as mesmas pessoas, procurando saber de que forma os seus nomes tinham influenciado as suas vidas nessas quatro décadas. O cruzamento destas entrevistas resulta num esclarecedor documento sobre a época do nacional- socialismo e a forma como, em certos casos, o nome de família pode determinar os destinos individuais.

      Também usas o meu nome ...
    • Spätsommer 1940, Müritzwind: Alltag auf der Erprobungsstelle in Rechlin. Surrende Motoren, Techniker, die geschäftig über die Grasbahn laufen und Flugzeuge, die abheben, um gefährliche Flugmanöver auszuprobieren. Die Aufgabe besteht darin, akribisch zu dokumentieren und auszutesten, welche Schwachstellen die verschiedenen Flugzeugtypen aufweisen, die den Piloten an der Front zum Verhängnis werden könnten. Viele der aufgestiegenen Flieger kehrten sicher zurück – dank gewissenhaft agierender Testpiloten und Ingenieure. Nicht wenige aber stürzten ab. Häufiger Grund: Die Technik war nicht ausgereift, viel zu schnell wurden in der Zeit bis 1945 neue Modelle hervorgebracht, um das sich abzeichnende Ende des Krieges doch noch zu verhindern. Dieses Buch erzählt lebhaft und spannend von starken Charakteren, dem Traum vom Fliegen, von Liebe und Glücksmomenten, aber auch von Missgunst und Spionen, nicht zu fassenden Tragödien in einer schlimmen Zeit.

      Sterben war ihr täglich Brot